segunda-feira, 21 de março de 2016

Resumo do Filme Como estrelas na Terra


O filme conta a história de um menino e 9 anos chamado Ishaan Awasthi, ele sofre de dislexia, estuda em uma escola normal e repetiu uma vez o terceiro período e está correndo o risco de isso acontecer de novo. O menino diz que as letras dançam em sua frente e não consegue acompanhar as aulas e nem prestar atenção. Seu pai acredita que ele é indisciplinado e o trata com rudez e falta de sensibilidade. 
Quando o pai é chamado na escola para conversar com a diretora, o mesmo decide levar o filho a um internato. O menino fica com menos vontade de aprender e de ser uma criança, ele acaba ficando deprimido, sente a falta da mãe, do irmão mais velho e da vida. A filosofia do internato é "Disciplinar Cavalos Selvagens". De repente aparece um professor substituto de artes, este não era um professor tradicional, não seguia rigorosamente as normas da escola, tem uma metodologia própria. 
Quando o professor conhece Ishaan, percebe que o menino sofre de dislexia e decide ajudá-lo. Este não era um problema desconhecido pelo educador que decide tirar o garoto do abismo no qual se encontrava . Ele ensinou Ishaan a ler e escrever, a partir desse momento o menino vai superando a opressão da família e suas próprias limitações, passa a ver a dentro da escola, um novo significado. O filme mostra a importância do professor e seu poder de transformação nos alunos. É necessário que o educador tenha sua própria metodologia de ensino, de forma a estimular a compreensão dos alunos, tornando a sala de aula, um lugar agradável e estimulante. 
Na escola onde Ishaan estudava, os professores só corrigiam os erros gramaticais dele e não percebiam que ele era uma criança especial, que precisava ser compreendida, e junto com seu professor pudesse ampliar seus conhecimentos, desenvolvendo a habilidade de leitura e escrita. No filme "Como Estrelas Na Terra o professor substituto usa uma metodologia de ensino inovadora, onde existe a motivação, usa o conhecimento de mundo dos alunos, buscando aprofundar e ampliá-los. O educador consegue mobilizar a escola a respeito da diversidade que existe na sala de aula, mostrando que é possível fazer com que o aluno desenvolva sua capacidade de aprendizagem a partir da compreensão e do incentivo do educador. 
O filme mostra uma lição de vida. Um garoto que foi tratado com respeito por um professor, que soube valorizar e entender as diferenças, usa como forma de expressão a arte, incentivando-o e mostrando-o que seu problema pode ser superado e que sua deficiência não o tornava diferente dos outros. A dislexia é uma doença que está longe de ser solucionada, e o que salvou o garoto não foi a descoberta da doença, mas sim, os novos métodos utilizados pelo educador, fazendo com que o menino aprendesse a lidar com sua diferença. Este filme retrata a realidade na qual vivemos, os alunos com diversas deficiências são colocados em escolas normais e infelizmente as escolas regulares e os professores não estão preparados para essa mudança. 
Torna-se necessário que os futuros educadores saibam lidar com esses problemas no contexto escolar, para poder encontrar meios e soluções para trabalhar com essa e as demais deficiências.

Quais as principais alterações propostas pelo PDE nos quatro eixos de ação: Educação Básica, Alfabetização e Educação Continuada, Ensino Profissional e Tecnológico; e Educação Superior?

A. Educação Básica
Na educação básica foram situados quatro eixos estruturantes para a promoção da qualidade social preconizada pela Constituição:

Formação de professores e piso salarial nacional – Para a formação dos profissionais o PDE define estratégias de uma relação mais estreita entre educação superior e educação básica, com acesso dos professores a cursos nas universidades públicas por meio de acordos com os municípios, oferta de bolsas e educação à distância, de tal modo que a União, o Distrito Federal, os estados e os municípios, em regime de colaboração, promovam a formação inicial, continuada e a capacitação dos profissionais do magistério. O piso salarial mínimo, previsto na EC nº 53/2006, que instituiu o Fundeb, e foi definido pela Lei nº 11.738/2008.

Financiamento - salário educação e Fundeb: O Fundeb, criado pela EC nº 53/2006 e regulamentado pela Lei nº 11.494/2007, aumentou substancialmente o compromisso da União com a educação básica e instituiu um único fundo para toda a educação básica, não apenas para o ensino fundamental. Essas medidas traduzem as expressões de visão sistêmica da educação básica, financiando todas as etapas, inclusive EJA, de ordenação do território e de desenvolvimento social e econômico, na medida em que a complementação da União é direcionada às regiões nas quais o investimento por aluno é inferior à média nacional.

Avaliação e responsabilização – IDEB: Para acompanhar o processo de melhoria da qualidade da educação básica foi criado o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), constituído por dados sobre fluxo escolar combinado com o desempenho dos alunos aferido por meio de provas nacionais (Provinha Brasil). O IDEB possibilita comparar o desempenho da educação nacional comparada com outros países e “permitirá a pais, comunidades, escolas, Municípios e Estados acompanharem o desempenho das escolas ao mesmo tempo em que fixará metas de curto, médio e longo prazo para a melhoria da qualidade da educação básica”. O PDE situou como meta passar, até 2011: dos atuais 3.8 para 4.6 pontos nos iniciais do ensino fundamental; dos 3.5 para 3.9 pontos nos anos finais do ensino fundamental; e dos 3.4 para 3.7 pontos no ensino médio. Como meta de longo prazo (2021) propõe atingir o índice de 6.0 pontos para os anos iniciais, situação em que se encontravam, em 2007, os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Planejamento e gestão educacional – plano de metas compromisso todos pela educação. Com base nos resultados do IDEB de 2006 foram realizados dois estudos para identificar as variáveis com geraram melhor desempenho e com base nelas foram definidas 29 diretrizes que constituem o programa estratégico do PDE: Programa de Metas Todos pela Educação. Orientadas por essas diretrizes as unidades federadas elaboravam seus planos de ações articuladas (PARs), negociadas com a União por meio de termo de compromisso com o Programa de Metas Todos pela Educação. Para as escolas mais fragilizadas, segundo avaliação do IDEB, o MEC apoiava, também, os planos de desenvolvimento da escola (PDE-escola).
No PDE,
Avaliação, financiamento e gestão se articulam de maneira inovadora e criam uma cadeia de responsabilização pela qualidade do ensino que abrange tanto os gestores, do diretor ou da diretora da escola ao Ministro da Educação, quanto a classe política, do prefeito ou prefeita ao Presidente da República.

B. Alfabetização, Educação Continuada e Diversidade.
Em relação à EJA, incluída no Fundeb, o PDE passou a integrá-la ao programa Brasil Alfabetizado e à educação profissional por meio dos programas Pró-jovem e Proeja. Neste campo a territorialidade assume contornos críticos, uma vez que cerca de 30% da população analfabeta com mais de 15 anos está localizada no Nordeste e dentre os mil municípios com menor IDEB, 80,7% estão nessa região75.
Em relação à diversidade o PDE preconiza o respeito às especificidades dos indivíduos e comunidades, realizando a diversidade na igualdade como fundamento primeiro do ato educativo. Nesse sentido, em relação às comunidades indígenas e remanescentes de quilombolas, busca promover arranjos étnico-educativos em respeito à territorialidade das comunidades em regime de colaboração entre os governos e participação das comunidades e sociedade civil.

C. Ensino Profissional e Tecnológica
Duas ações caracterizam o PDE em relação à educação profissional: a reorganização e ampliação das instituições federais de educação profissional e a articulação do ensino médio com a educação profissional técnica de nível médio. Ambas demandaram alterações normativas, especialmente a edição do Decreto nº 5.154/04, em substituição ao Decreto nº 2.208/97, alteração posteriormente inserida na LDB com mudança do capítulo de educação profissional por meio da lei nº 11.741/08. Essa articulação ganha destaque especial no Programa Brasil Profissionalizado e, em relação a EJA, nos programas Pró-Jovem e Pró-EJA.

D. Educação Superior
Na educação superior o PDE definiu como objetivos: a expansão da oferta de vagas (criação de dez novas universidades federais e 48 campi); garantia de qualidade; promoção da inclusão social; ordenação territorial (levando o ensino superior a regiões mais remotas); e desenvolvimento econômico e social. Para realizar esses objetivos foram desenvolvidas as ações de:

Reestruturação e expansão das universidades federais – Reuni: com investimentos nas universidades federais para melhoria e expansão para aumento das matrículas e da qualidade, complementado pelo Programa Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes);

Democratização do acesso: por meio do Fundo de Financiamento do Ensino Superior (FIES) e do Programa Universidade para Todos (Prouni), que oferece vagas para ingresso e bolsas para permanência nas instituições privadas de ensino superior, de alunos selecionados pelo Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM).

Avaliação como base da regulação: O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) consolidou as experiências anteriores de avaliação integrando três componentes antes dispersos: avaliação institucional, avaliação de cursos e avaliação de estudantes.

Desta forma o PDE, com a visão estratégica que preconiza flexibilidade para ajustes às demandas da realidade, mudou a feição prescritiva/tradicional do PNE, avançando em suas principais metas, reformulando e ampliando outras, frente às demandas do novo momento histórico e institucional do País. De maneira particular, estabeleceu arranjos que avançaram na consolidação dos pilares da responsabilização dos agentes públicos e do regime de colaboração entre a União e as unidades federadas. O pilar da mobilização social foi tornado efetivo, além da participação local no compromisso todos pela educação, de maneira especial na realização das conferências nacionais de educação.









Plano de Aula EJA

Disciplina: FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Aluno (a): Grupo  Aline Cristina Aguiar RA 111489
                                Ericka Vanessa de Andrade RA 111577
                                Melissiane Cristina de Castro RA 111518
                                Ursula Rodrigues Alves de Andrade RA 111538
Unidade: CAPÍTULO V
ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Atividades

Plano Aula : Fábulas

 Plano de Aula EJA

Disciplina: Língua Portuguesa e Literatura. 
Séries: 5º ou 6 º ano do EJA
Tempo de duração: 4 horas aulas seguidas. 

Metodologia: 
Leitura do texto; 
Interpretação do texto; 
Discussão dos tópicos; 
Turma organizada em grupo. 

Objetivos: 
·
Promover momento de leitura e escrita em sala de aula; 
·
Possibilitar a troca de informações entre os alunos; 
·
Desenvolver a percepção das várias versões de textos; 
·
Trabalhar com a oralidade dos alunos; 

Recursos: 
Fotocópia 

Folhas sulfite. 



Introdução :
Apresentação do projeto ao aluno. E para começar, questionar se o aluno sabe o que é uma fábula? Certamente, já deve ter lido ou ouvido histórias que podem ser chamadas de fábula. Então, saiba que é o mundo dessas histórias interessantes e divertidas, que iremos conhecer no decorrer de aproximadamente três semanas, por meio de atividades desafiadoras. Ao final de nossa caminhada, você saberá tanto sobre elas que vai ser capaz de inventar a sua própria fábula e, junto com os colegas de sua classe, irá criar um livro de fábulas para apresentar aos alunos da escola. Agora vamos partir para o nosso primeiro desafio? 
Compreender o sentido das mensagens orais e escritas de que é? destinatário direto ou indireto; 
Refletir sobre a língua oral, seu uso e adequação; 
Expor oralmente com desenvoltura; 
Construir sentimentos, experiências e ideias a partir da leitura; 
Desenvolver através de fábulas momentos de descontração e criatividade na produção de textos escritos modificando o narrador da história. 
Avaliação: 
Participação individual; 
Interação com o grupo; 
Exercício de fixação; 
Escrita de uma fábula texto; 

quadro-giz; 
folha branca; 
fábulas impressas; 
Professor leitor da fábula; 
Diálogo para explicações e organização das ideias; 
Auxílio do professor na construção dos textos; 
1º Momento: 
Primeiras informações gerais a respeito do gênero textual fábula. 
Identificando as características da fábula, conhecendo três importantes fabulistas .
Leia o texto a seguir e procure separar as informações de cada fabulista e das respectivas fábulas. 
Vamos começar pelo fabulista que foi considerado por muitos “o pai da fábula”. Esopo era um escravo que viveu, no séc. VI a.C., ou seja, há 2.600 anos. Já nessa época, o fabulista tornou-se muito conhecido na Grécia e posteriormente no mundo todo, por compor e recitar fábulas, a maioria delas criadas por ele, outras já existentes. 
Contam que, na época em que Esopo viveu, quando dois povos guerreavam, aquele que perdia era transformado em escravo ou era obrigado a pagar impostos ao vencedor. 
Qualquer pessoa do povo vencido podia perder sua liberdade e ser vendida e comprada como mercadoria. Foi desta forma que Esopo se tornou escravo. 
Contam os estudiosos das fábulas e de seus autores que o povo de um lugar chamado Delfos condenou Esopo à morte acusando-o de tentar roubar um objeto sagrado. Assim, o fabulista foi empurrado de uma rocha chamada Hiampeio onde teve o seu fim. A história de Esopo revela que o povo de Delfos ficou irritado por um desentendimento que teve com o fabulista, por isso colocou o objeto na bolsa de Esopo e o acusou de roubo condenando-o à morte. 
Esopo dirigia suas fábulas ao povo, por isso são bem-humoradas, a linguagem delas é simples e o texto curto, pois é a essência do fato que interessa ao fabulista. O conteúdo de suas fábulas relaciona-se ao comportamento no cotidiano, com conselhos sobre lealdade, generosidade, entre outros. A moral é acrescentada posteriormente. 
No séc. XVI, entre 1621 e 1695, viveu o escritor francês Jean de La Fontaine. Esse escritor recontou muitas fábulas de Esopo e de outros autores, mas também criou as suas. Na época em que viveu, a França era um país muito importante por suas realizações culturais, o que favoreceu o fato de o autor utilizar um outro modo de escrever: em versos. Afinal, a poesia era muito valorizada naquele tempo. Hoje suas fábulas, por terem sido traduzidas e adaptadas encontram-se modificadas. Por meio de seus textos, La Fontaine denunciava as misérias e as injustiças que muitas pessoas viviam na época. 
Por fim, nós temos o orgulho de apresentar José Bento Monteiro Lobato o nosso grande escritor brasileiro, que viveu entre 1882 e 1948. Esse nosso escritor, em seu livro Fábulas, além de recontar fábulas de Esopo, de La Fontaine e de outros autores buscando deixá-las de fácil entendimento para as crianças, também teve fábulas de sua autoria. 
Nesse livro, Monteiro Lobato insere depois de cada história as discussões que a fábula provoca entre as personagens do conhecido Sítio do Pica Pau Amarelo. Os textos de Lobato não apenas recontam as fábulas já existentes, mas também nos fazem refletir e, muitas vezes, enxergar com outros olhos os assuntos nelas tratados. 
Contar ou ler uma fábula aos alunos; 
2º Momento: 
Interpretação e entendimento oral da fábula; 
O sapo e o boi 
Há muito, muito tempo existiu um boi imponente. Um dia o boi estava dando seu passeio da tarde quando um pobre sapo todo mal vestido olhou para ele e ficou maravilhado. Cheio de inveja daquele boi que parecia o dono do mundo, o sapo chamou os amigos. 
Olhem só o tamanho do sujeito! Até que ele é elegante, mas grande coisa: se eu quisesse também era. 
Dizendo isso o sapo começou a estufar a barriga e em pouco tempo já estava com o dobro do tamanho normal. 
Já estou grande que nem ele? perguntou aos outros sapos. 
Não, ainda está longe! responderam os amigos. 
O sapo se estufou mais um pouco e repetiu a pergunta. 
Não disseram de novo os outros sapos - , e é melhor você parar com isso porque senão vai acabar se machucando. 
Mas era tanta a vontade do sapo de imitar o boi que ele continuou se estufando, estufando, estufando – até estourar. 
Moral: Seja sempre você mesmo 
Esopo. Fábulas de Esopo. Com tradução de Heloísa Jahn. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1994. 
Moral da história: Seja sempre você mesmo. Fábula de Esopo 
O texto lido é uma fábula. As fábulas são narrativas que apresentam narrativas curtas em que se atribuem fala e comportamentos humanos a animais ou coisas inanimadas. As atitudes dessas personagens servem como exemplo de comportamentos humanos que o autor deseja criticar. As fábulas carregam sempre uma lição de ordem moral. 
ATIVIDADES 
Realizar, no caderno, atividades de interpretação e compreensão. 

1) Responda: 
a) Qual o título da fábula? 
b) Explique o que é a expressão “ o dono do mundo”. 
c) O que significa a inveja para você? 
d) Quais as personagens da fábula? 
e) Por que o sapo sentia inveja do boi? 
2 - Assinale qual dos temas a seguir corresponde à fábula “ O sapo e o boi”. 
(   ) O fato de que a mentira, cedo ou tarde, sempre é descoberta. 
(   ) A importância de se tratar os outros como deseja ser tratado. 
(   ) A importância de não se mexer no que pertence a outro, sem permissão do dono. 
(   ) O fato de que cada um deve valorizar suas próprias qualidades e não invejar as do outro. 
(   ) A necessidade de se dar valor a quem nos quer bem. 

TEXTO PARA INTERPRETAÇÃO 

A CAUSA DA CHUVA (MILLOR FERNANDES, ) 

1. Não chovia há muitos e muitos meses, de modo que os animais ficaram inquietos. Uns diziam que ia chover logo, outros diziam que ainda ia demorar. Mas não chegavam a uma conclusão. 
2. Chove só quando a água cai do teto do meu galinheiro, esclareceu a galinha. 
3. Ora, que bobagem! disse o sapo de dentro da lagoa. Chove quando a água da lagoa começa a borbulhar suas gotinhas. 
4. Como assim? disse a lebre. Está visto que chove quando as folhas das árvores começam a deixar cair as gotas d’água que tem dentro. 
5. Nesse momento começou a chover. 
6. Viram? gritou a galinha. O teto do meu galinheiro está pingando. Isso é chuva! 
7. Ora, não vê que a chuva é a água da lagoa borbulhando? disse o sapo. 
8. Mas, como assim? tornava a lebre. Parecem cegos? Não veem que a água cai das folhas das árvores? 
Assinale a única opção correta de acordo com o texto: 

1. Percebe-se claramente que a causa principal da inquietação dos animais era: 

a.(   ) a chuva que caía
b.(   ) a falta de chuva
c.(   ) as discussões sobre animais
d.(   ) a conclusão a que chegaram 

2. A resposta à questão 1 é evidenciada pela seguinte frase do texto: 
a.(   ) “Uns diziam que ia chover…&” (parágrafo 1) 
b.(   ) “…& outros diziam que ainda ia demorar.” (parágrafo 1) 
c.(   ) “ Mas não chegavam a uma conclusão.” (parágrafo 1) 
d.(   ) “Não chovia há muitos e muitos meses.” (parágrafo 1) 

3. O sapo achou que o esclarecimento feito pela galinha era: 
a.(   ) correto   b.(   ) aceitável   c.(   ) absurdo   d.(   ) científico 

4. A expressão do texto que justifica a resposta da questão 3 é: 
a. (   ) “Como assim?”
b. (   ) “Viram?”
c. (   ) “Ora, que bobagem!”
d. (   ) “Parecem cegos?”



5. A atitude da lebre diante das explicações dadas pelos outros animais foi de: 
a.(  ) dúvida interrogativa
b.(  ) aceitação resignada
c.(  ) conformismo exagerado
d.(  ) negação peremptória 

6. A expressão do texto que confirma a resposta à questão 5 é: 
a.(   )  “Como assim?”
b.(   )  “Viram?” 
c.(   )  “Ora, que bobagem!”
d.(   )  “Parecem cegos?” 

7. A fábula de Millôr Fernandes é uma afirmativa de que: 
a.(   ) as pessoas julgam os fatos pela aparência 
b.(   ) cada pessoa vê as coisas conforme o seu estado e seu ponto de vista 
c.(   ) todos tem uma visão intuitiva dos fenômenos naturais 
d.(   ) o mundo é repleto de cientistas 

8. O relato nos leva a concluir que: 
a.(   ) A galinha tinha razão 
b.(   ) A razão estava com o sapo 
c.(   ) A lebre julgava-se dona da verdade. 
d.(   ) As opiniões estavam objetivamente erradas. 

9. Cada um dos animais teve sua afirmação satisfeita quando: 
a.(  ) a discussão terminou 
b.(  ) chegaram a um acordo 
c.(  ) começou a chover 
d.(  ) foram apartados por outro animal 


10. Toda fábula encerra um ensinamento. Podemos sintetizar o ensino desta fábula através da frase: 
a.(  ) A mentira tem pernas curtas. 
b.(  ) As aparência enganam. 
c.(  ) Água mole em pedra dura tanto bate até que fura. 
d.(  ) Não julgueis e não sereis julgados. 

3º Momento: 
Propor a reprodução coletiva da fábula contada mudando a visão da história e passando para a primeira pessoa. 
Fazer interferência no quadro chamando a atenção para a escrita das palavras, pontuação, sequência de ideias, dentre outros elementos imprescindíveis na construção de textos; 
Registro da fábula adaptada no caderno. 

4º Momento: 
Propor a criação individual de fábulas. 
Apresentar diversas possibilidades para a escolha: 
Ou mesmo deixar a livre escolha individual do aluno; 
A primeira produção. Escrevendo minha própria fábula Agora você é o autor. Crie a sua própria fábula em uma folha avulsa, com base nas características que você já conhece do gênero e entregue-a para seu/sua professor/professora. 

 5º Momento: 
Estas produções poderão ser realizadas em folhas avulsas para que haja um posterior reajuste por parte o professor .
Caso os alunos não consigam terminar esta atividade poderão realizá-la no próximo encontro (recolher as folhas); 
Na próxima após efetuada correções e observações do professor retomar a atividade.

Pedir aos alunos que após as aulas pesquisem na internet sobre fábulas e avaliar o trabalho de pesquisa para nota.

Plano de Aula

Disciplina:

 FUNDAMENTOS TEÓRICO-PRÁTICOS DO ENSINO DA GEOGRAFIA

Aluno (a): Grupo  Aline Cristina Aguiar RA 111489
                                Ericka Vanessa de Andrade RA 111577
                                Melissiane Cristina de Castro RA 111518
                                Ursula Rodrigues Alves de Andrade RA 111538

Unidade:  CAPÍTULO V
ESTRATÉGIAS DE ENSINO II

Atividades
Plano de Aula Biodiversidade: Biodiversidade florestal
Introdução
Esta sequência didática é a primeira parte de uma série de 21 propostas para trabalhar o tema da biodiversidade com as turmas de 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental. O conteúdo é produzido em parceria com o Planeta Sustentável. Confira ao lado as aulas que já estão disponíveis.

Objetivos

Perceber que a floresta não é apenas um conjunto de árvores e descobrir diferentes perspectivas em sua organização estrutural.
Introduzir noção de biodiversidade para aproximar-se da compreensão da importância florestas tropicais brasileiras.
Identificar a presença da vegetação e flora nativa no lugar de vivencia.
Aproximar-se do ambiente cotidiano dos alunos por meio de um roteiro de trabalho de campo.

Conteúdos
Noções sobre organização estrutural das florestas
Noções de biodiversidade
Elaboração de desenhos de observação
Características fenológicas das Florestas tropicais

Anos
4º e 5º anos do Ensino Fundamental.

Tempo estimado
5 a 6 aulas

Material necessário
Papel para desenho, lápis preto e colorido, prancheta para desenho, cola, canetas hidrográficas, cartolina, mapa do Brasil, Atlas de Geografia, máquina fotográfica para a visita de campo (opcional)

Introdução 
A floresta está muito mais próxima das pessoas do que imaginamos. Utilizamos madeiras, frutos, resinas, sementes e usufruímos do conforto térmico, das chuvas e das águas que elas ajudam a formar e reservar. Calcula-se que aproximadamente 60% das espécies conhecidas vivam em florestas tropicais. Mas parte dos alunos tem uma ideia simplificada desse ecossistema terrestre. Muitos imaginam o ambiente apenas como um conjunto de árvores. De fato, a árvore é uma das principais formas de vida da floresta e a formação do dossel (união das copas que forma uma espécie de ‘’telhado’’ das florestas) é um dos principais fatores da grande riqueza de vida que esses lugares abrigam. Nesta sequência didática, vamos introduzir as primeiras noções de biodiversidade olhando para a floresta sob diferentes perspectivas e em sua complexidade estrutural. Além disso, ao identificar como uma floresta se organiza, também são construídas noções sobre alguns problemas dos efeitos de sua destruição.

Desenvolvimento:
1ª etapa
Se houver em sua região algum fragmento de mata que tenha dossel e que seja seguro levar os alunos, proponha uma primeira caminhada para observar a floresta. Para isso, organize os alunos em duplas ou trios e peça que observem como é o ambiente visto por fora e por dentro, registrando com desenho. Realize, então, dois conjuntos de atividades:

1. Peça aos alunos que olhem a floresta por fora (de uma lateral, a certa distância que permita ver as arvores até as copas) nas seguintes posições: de pé, agachado, com a cabeça inclinada, por entre as pernas e de cabeça para baixo. Converse com eles sobre o que vêm. Depois de experimentar olhar em diferentes ângulos e posições, solicite que escolham uma posição confortável e desenhem numa folha de papel (ocupando a folha inteira) a floresta vista por fora. Esse desenho é livre e deve ser feito com calma e tempo. Deixe que explorem detalhes. Conversando com eles chamar a atenção para o dossel, verifique se enxergam em profundidade as cores, as formas, quais árvores são mais baixas e mais altas etc.

2. Siga por uma trilha segura com os alunos para entrar na floresta e olhá-la por dentro. Organize a turma em pequenos grupos ou em uma rodinha que favoreça a observação mais detalhada do interior da mata. Oriente para que observem novamente em diferentes posições: olhando para cima, em direção ao dossel; olhando para os lados e para o chão perguntando o que veem. Comece perguntando: dentro da floresta é mais claro ou mais escuro? Por que será? Por onde a luz entra para aqueles que vivem no chão? Como é o "telhado" (dossel) da floresta? É Fechado? É aberto? Dentro é mais úmido? Sentem o vento dentro da mata? É possível saber como está o tempo lá fora quando estamos dentro da mata? Não se esqueça de lembrá-los que olhem também para o chão - o que veem ? Como é o chão da floresta? Explore essas ideias deixando que outras venham dos próprios alunos. Anote junto com eles tudo que for observado numa ficha.
O registro da observação do telhado da floresta, o dossel, pode ser feito também com a câmera fotográfica. Fotografias tiradas de diferentes ângulos serão expostas na sala de aula durante a sequência de estudos.

Na sala de aula, peça que os alunos analisem os desenhos e as fotografias. Auxilie a turma para que explorem as características da organização de uma floresta quando vista por fora e por dentro. Solicite que busquem informações em livros e internet sobre o que é o dossel e por que, dentro da floresta, temos percepções diferentes (veja a bibliografia que sugerimos). Levante todos os questionamentos das primeiras percepções e proponha aos alunos que entendem como a própria floresta cria condições para a riqueza de vida que nela habita.
Texto de apoio ao professor  Roteiro para saída em campo
1. Defina com seus alunos o local a ser visitado: um parque? Uma praça? Uma unidade de conservação? É interessante visitar antes o local para verificar sua estrutura de visitação e observações que poderão servir posteriormente para monitorar a visita com seus alunos.
2. Organize junto com os alunos um roteiro, contendo horário da visita, duração, professores responsáveis, objetivo. Solicite aos alunos que repassem a seus pais, com intuito de obter a aprovação e autorização dos mesmos.
3. Um dia antes da visita, debata com a turma quais perguntas terão de responder com o trabalho. Organize a ficha de observação com espaços para fotos, textos e esboços. Faça também uma lista dos materiais coletivos que eles levarão (caderno, máquina fotográfica) e outros pessoais, como vestuário, lanche etc.
4. Antes da visita, discuta com eles o que devem observar, como tipos de árvores, plantas em geral, animais, preferencialmente anotando nomes e tirando dúvidas com o professor. Se a área visitada tem um monitor, será mais fácil identificar os espécimes.
5. Durante a visita, oriente-os para que observem as relações entre animais e plantas e anotem também no caderno.

2ª etapa

Nesta etapa, os alunos vão explorar o conceito de floresta, com as percepções anteriores e com seus desenhos. Coloque na lousa uma única pergunta bem grande: O que é uma floresta?
Deixe que os alunos falem livremente enquanto todas as ideias que forem surgindo são registradas na lousa. Em seguida, estimule mais com as perguntas: será que as florestas são iguais? Quais diferenças podem existir entre esses ambientes? Para refletir sobre o conceito que os alunos têm sobre florestas, retome o desenho livre e individual produzido na primeira etapa (que pode estar exposto no mural da sala). Peça que falem sobre seus desenhos e que contem sobre o que quiseram mostrar. Durante a exposição, questione a turma: a floresta é um conjunto de árvores? Registre as impressões dos alunos na lousa.
Em seguida, apresente aos alunos fotografias de florestas vistas do alto e de longe. Por exemplo, selecione imagens vistas por satélites ou fotografadas de avião. Convide todos para uma nova reflexão: O que percebem nas imagens? Será que algum animal vive no alto das florestas (no dossel que vemos do alto)? Anote os principais comentários na lousa para que os alunos registrem em seus cadernos.
Apresente fotografias do interior de florestas comentando que no interior desses ambientes existem interações entre as diversas formas de vida: quais seriam essas formas de vida e como os alunos acreditam que elas interagem? Registre as principais conclusões na lousa para que os alunos anotem em seus cadernos. Se for possível, divida a lousa em duas colunas. Na primeira coluna, coloque as observações quando se olha de fora e, na segunda, quando vista por dentro. Retome a pergunta principal: a floresta é um conjunto de árvores? Compare as ideias anteriores coletivamente.

3ª etapa
Neste momento, retome com os alunos o que eles descobriram nas etapas anteriores sobre as florestas tropicais. Organize uma aula expositiva sobre essa floresta, sua organização e suas características. Registre na lousa uma síntese do que identificaram até o momento e acrescente novos dados. Lembre a turma que a floresta não é um simples conjunto de árvores, que existe uma ordem interna no ambiente: plantas que ordenam o dossel, o sub-bosque, as trepadeiras, as epífitas e o chão, que é coberto por folhas mortas, raízes, plantas e muitos insetos. Mostre que a formação do dossel é um fator importante para as formas de vida que se desenvolvem no interior da floresta. Por meio de imagens, destaque os dois grandes conjuntos que ocorrem no Brasil: a Mata Atlântica e a Floresta Amazônica. Não se esqueça de incluir nessa síntese os mapas do Brasil, com as localizações desses grandes conjuntos florestais.
Leve à turma o atlas de Geografia. Localize o mapa da vegetação do Brasil e realize a leitura compartilhada de sua legenda. Após essas intervenções e manuseio do atlas, questione: como enxergam, agora, uma floresta? Peça que comparem os desenhos realizados no início da sequência e que acrescentem novos elementos com o que descobriram. Se a turma desenhou uma árvore na primeira etapa, agora, pode desenhar uma floresta com os elementos que estudaram. Proponha que escrevam um texto com o titulo: A floresta é muito mais que um conjunto de árvores

4ª. etapa
Organize um roteiro de campo com os alunos para conhecer uma área verde em sua cidade ou região. Durante o passeio, peça que observem as espécies vegetais e as formas de vida que interagem com elas e busquem vestígios da cobertura original em sua região. Essa nova visita a campo está voltada para reconhecer plantas e animais e obter as primeiras noções de biodiversidade. Para realizar tanto o roteiro de campo, quanto as atividades posteriores em classe, você vai precisar de uma pesquisa anterior de espécimes comuns na Mata Atlântica e/ou Amazônia. Essas informações podem ser encontradas em livros paradidáticos e em sites na internet (veja em Quer saber mais?). Escolha algumas plantas que ocorrem na região e procure saber se são nativas da floresta tropical local. Na arborização de rua de muitas cidades brasileiras são utilizadas espécies nativas da Floresta Tropical. Se você estiver num domínio que não seja originalmente de floresta, estude a biodiversidade de uma área verde que contenha espécies nativas.
No retorno à sala de aula, os alunos podem eleger uma espécie-símbolo da Mata Atlântica (uma árvore ou um animal, por exemplo), ou de outra cobertura vegetal que encontraram durante a pesquisa de campo e coletar informações sobre essas espécies. Em duplas, sugira que apresentem um cartaz contendo fotos ou desenhos da espécie e uma ficha técnica contendo nome científico, onde ela ocorre, curiosidades e informações sobre a interação com outros elementos da natureza. Um produto final da pesquisa pode ser um álbum com o título "As espécies símbolo da Mata Atlântica" ou do lugar onde se vive para doar para a biblioteca da escola. Para completar, organize uma apresentação sobre a importância e a variedade de espécies na floresta (Mata Atlântica ou Floresta Amazônia).

Avaliação
Analise se os desenhos dos alunos demonstram perceber que a floresta não é apenas um conjunto de árvores e que o ambiente proporciona uma grande variedade de vida. Para isso, verifique se os desenhos e as produções escritas demonstram uma visão mais complexa sobre a floresta.


Plano de aula

Disciplina: Fundamentos Teórico-Práticos do Ensino de Geografia
Alunos (as): Grupo Aline Cristina Aguiar RA 111489
Ericka Vanessa de Andrade RA 111577
Melissiane Cristina de Castro RA 111518
Ursula Rodrigues Alves de Andrade RA 111538
Unidade: Capítulo IV





 Atividades

                                                    Plano de Aula Geografia

Disciplina: Geografia
Conteúdo: Localização
Ano: 3º Ano
Objetivo : Saber se localizar a partir das noções geográficas


Material:
Folha sulfite, lápis, borracha, mapa mundi, globo, lápis de cor.

Conhecimento prévio:
Nões de espaço e localizões geográficas

Encaminhamento metodológico:
Mostrar aos alunos um mapa mundi, porém este deve ser colocado no chão para que se tenha uma compreensão mais adequada das orientões.





Colocado no chão, as crianças terão a compreensão correta, de que o norte não é para cima, como muitas pensam quando se coloca o mapa pendurado em um quadro ou parede.
É importante ressaltar que podemos nos localizamos a partir do Sol como ponto de referência. O Sol nasce ao leste e se põe a oeste.



Dependendo da região do país em que você se encontra, explore as condições de espo, por exemplo, se mora na região norte da América do Sul, o que tem a leste, oeste, centro-oeste, etc.



Desenhe os pontos cardeais no chão, desta forma:









Ao encontrar o Sol, posicionar-se com a sua mão direita para este lado.

Nesse sentido, mostrar no mapa mundial onde estamos, em qual continente, qual país, qual estado, qual cidade e qual mar banha as terras do Brasil.






Mostrar a planta de uma sala de aula, relatando que o desenho da sala em planta é como seria se pudéssemos ver a sala de cima. Como se pudéssemos recortar o telhado da sala e, de cima, ver as posições dos móveis e as paredes ao redor da sala.  Exemplo:







                                   Pedir que os alunos desenhem a planta da sala de aula em que estudam.


Avalião:



Utilize a planta de sua sala de aula para responder as seguintes questões:



- Quais objetos estão à sua esquerda na planta da sala de aula?




- Quais objetos estão à sua direita na planta da sala de aula?




No mapa mundi, o Brasil está localizado em que ponto cardeal? Está à esquerda no mapa ou à direita?



Outra atividade possível é pedir que os alunos façam a planta baixa de sua casa. Quando as trouxerem, distribua pela sala e solicite que apresentem para a turma esclarecendo como é sua casa.
Depois das apresentões, reúna os alunos em grupos e diga para modificarem uma das plantas de seus colegas; como gostariam que ficasse a casa. Depois, troque as plantas, a original e a modificada, entre os grupos e solicite que eles apontem, aos outros, o que foi mudado.

A equipe que fez as alterões deverá dizer se está correto. Solicite que sejam feitas perguntas a respeito das plantas, o que estava ao norte de um determinado móvel, ao sul, etc.